A Sumitomo Chemical se tornou uma referência no controle da ferrugem asiática e de outras doenças em lavouras de soja, com um portfólio de soluções inovadoras que vem destacando, em especial, o fungicida Excalia Max®. “Excalia Max® é fruto de mais de dez anos de pesquisa. A Sumitomo Chemical é uma empresa japonesa centenára que desenvolve moléculas inovadoras e não vamos parar por aí”, diz Marcelo Figueira, gerente de Fungicidas da Sumitomo Chemical.
Essa tecnologia é uma aliada que pode ajudar o produtor em diferentes momentos ao longo da safra de soja, com diferenciais em sua formulação que proporcionam flexibilidade e confiança.
“Excalia Max® é um produto inovador devido à sua combinação única, que traz benefícios muito importantes para um controle eficaz dos patógenos, manejo de resistência e rotação de grupos químicos e ativos”, explica Marcelo Figueira.
Composição inovadora
Com formulação exclusiva no mercado brasileiro, o Excalia Max® traz o ativo Indiflin (impirfluxam), uma molécula inovadora criada pela Sumitomo Chemical, do grupo químico das carboxamidas. A molécula se destaca por oferecer rápida absorção foliar e translocação intensa do ativo.
Entre os diferenciais, o Indiflin confere bom efeito “rainfastness”, que significa a capacidade de resistência à chuva. Por registrar boa mobilidade, a molécula é capaz de atuar efetivamente na lavoura, resistindo à lavagem ocasionada pelas precipitações. O Indiflin (impirfluxam) é oferecido em combinação com o tebuconazol, do grupo triazol, proporcionando uma potente ação sistêmica, com amplo espectro de controle e alta performance no manejo de doenças fúngicas.
Desafios para a soja 2024/25
As primeiras ocorrências da ferrugem asiática na safra de soja 2024/25 foram confirmadas pelo Consórcio Antiferrugem, liderado pela Embrapa, no dia 29 de novembro, com infestações no interior de São Paulo. Se não controlada, nos casos mais graves, a doença pode gerar perdas de mais de 80%.
Embora a ferrugem asiática continue sendo a mais danosa doença para a soja, outros alvos como a mancha-alvo e doenças de final de ciclo (DFCs), geralmente caracterizadas pela incidência de crestamento foliar de cercospora e da mancha parda, estão no rol das principais preocupações para a cultura.
Atualmente, a soja brasileira vem sendo impactada pelo avanço de um complexo de doenças. Observa-se que a temporada 2024/25 registrou atraso no início do plantio da soja, o que pode impactar na janela ideal de cultivo e trazer desafios para o manejo em algumas regiões produtoras. As perspectivas indicam que a safra será influenciada por um clima mais chuvoso, em comparação com a temporada anterior. Dessa forma, os produtores devem ter mais cautela no manejo de doenças porque o tempo mais úmido tende a favorecer as infestações de fungos.
Manejo inteligente
Fazer frente às ameaças requer a adoção de estratégias sustentáveis e integradas, buscando novas ferramentas de manejo com o objetivo de preservar a eficiência e longevidade dos ativos disponíveis no mercado brasileiro. Nesse contexto, o fungicida Excalia Max® se posiciona como a única solução que pode promover a rotação de ativos dos grupos químicos triazol (tebuconazol), triazolintiona (protioconazol), em combinação com carboxamidas.
Aplicação de fungicida no campo.
Esse diferencial é importante especialmente em razão da tendência de aumento das populações de patógenos resistentes aos fungicidas a base de protioconazol e solatenol, o que compromete manejos utilizados no mercado. “Excalia Max® é um fungicida gigante que pode ser utilizado com associações e com flexibilidade no manejo, até quando há condições adversas no ambiente. Recomendamos que o produtor conheça o produto, aplicando em pelo menos um talhão da propriedade”, orienta Gabriel Zeni, gerente de desenvolvimento de mercado da Sumitomo Chemical.
A tendência é que Excalia Max® seja ainda mais valorizado no manejo de resistência em soja. O fungicida controla ferrugem asiática, mancha-alvo, podridão de vagens e grãos e DFCs, com alta performance no manejo de doenças, atuando com eficiência também em populações resistentes ao protioconazol em função de mutações como a V130A.
“Excalia Max® tem grande amplitude de controle de doenças para proteger o potencial produtivo da soja no Brasil. É acessível para qualquer perfil de produtor e se encaixa muito bem no programa de manejo em todas as regiões produtoras”, diz Figueira.
Fungicida de alta performance e flexibilidade
O Comitê de Ação a Resistência a fungicidas no Brasil (FRAC-BR) alertou sobre a identificação de populações do fungo Phakopsora pachyrhizi (patógeno causador da ferrugem asiática) que apresentam novas mutações que causam redução de controle com algumas moléculas. Dessa forma, em 2023, o comitê indicou boas práticas como rotação e ativos e mecanismos de ação, aplicação preventiva de fungicidas, uso de multissítios, respeito ao vazio da soja e cumprimento das orientações das bulas dos produtos, entre outras recomendações.
O fungicida Excalia Max® deve ser pulverizado com a dose de 0,5L/ha, recomendação de bula que já foi testada, por meio de ensaios conduzidos por uma rede de dezenas de instituições de pesquisa que avaliaram o controle. O fungicida Excalia Max® já tratou mais de 5 milhões de hectares. Um importante diferencial é a flexibilidade de uso da tecnologia.
“O agricultor pode fazer uso em várias circunstâncias, desde o pré-fechamento da soja até a aplicação em estádio reprodutivo, em R1 e R1 + 14. Excalia Max® é uma alternativa interessante de fungicida premium de alta tecnologia, estando entre as melhores opções para controle de mancha-alvo, DFCs, ferrugem asiática e complexo de podridões”, afirma Figueira.
Flexíveis quanto ao seu posicionamento técnico, limitando o seu uso em determinadas aplicações no ciclo da soja. Enquanto isso, Excalia Max® se posiciona como uma ferramenta versátil no campo, com excelente custo-benefício para o manejo de doenças, sendo a solução ideal para tratar lavouras localizadas em qualquer região do Brasil, permitindo até duas aplicações ao longo da safra de soja.
Outro diferencial é a seletividade do produto, segundo o gerente Gabriel Zeni. “A formulação de alta qualidade do Excalia Max® leva um ingrediente ativo disruptivo que é amigável com associações de campo minimizando a possibilidade da ocorrência de fitotoxidade na cultura da soja. Além disso, estudos mostraram que a aplicação causa menos estresse e menor gasto energético para a planta de soja, em função da tecnologia e balanço equilibrado da sua formulação, beneficiando fisiologicamente a cultura”, revela Zeni.
Recomenda-se ainda que Excalia Max® seja aplicado em associação com fungicidas multissítios para potencializar o manejo de resistência. Segundo Figueira, instituições de pesquisa e fitopatologistas recomendam que sempre seja utilizada a dose indicada na bula. “É cientificamente comprovado que a aplicação de Excalia Max® com um fungicida multissítio é importante para o controle do complexo de doenças e o manejo de resistência”, diz ele. Respeitando o posicionamento técnico recomendado pela Sumitomo Chemical, o agricultor obterá o melhor resultado possível e poderá atestar os benefícios de contar com uma solução completa e sustentável para a máxima produtividade da soja.
Outros alvos e culturas
A excelência de Excalia Max® já comprovada na soja promete se repetir em outros cultivos. Em 2024, a Sumitomo Chemical conquistou a extensão de bula do produto para a aplicação em plantações de café, maçã, milho e trigo. Embora o registro do produto apresente diferentes alvos que variam conforme a cultura, a tecnologia promove amplo espectro de controle e diferenciais para desempenhar um papel relevante no manejo de doenças. Confira os detalhes na bula de Excalia Max®.
Café
É recomendada a adoção para controle da ferrugem (Hemileia vastatrix) e cercosporiose (Cercospora coffeicola), com dose de 500 mL p.c/há, em até duas aplicações com intervalo de 90 dias.
Levando em consideração as características do ciclo do café, como o efeito da bienalidade (alternância do ritmo produtivo de um ano para o outro), o fungicida tende a se destacar ainda mais em 2025, quando se espera bienalidade negativa.
“Em um ano no qual o cafeeiro tende a produzir menos, o cafeicultor precisa cuidar mais do cafezal e investir em tecnologia para ter mais qualidade do grão de café e melhores preços”, orienta Zeni.
Maçã
O pomar pode receber até três aplicações de 400 mL p.c/ha de Excalia Max® para manejar a sarna-da-macieira (Venturia inaequalis). “A maçã é uma cultura muito sensível aos fatores externos. Se a planta perde massa, não vai se recuperar rápido, só vai conseguir se reestruturar no próximo ciclo. Por isso, é importante ter um controle preventivo com profundidade. Excalia Max® traz seletividade, segurança e grande efetividade no controle da principal doença na macieira”, diz Zeni.
Milho
Nas plantações de milho, é possível adotar Excalia Max® para o manejo da cercospora/cercosporiose (Cercospora zeae-maydis), ferrugem-polisora (Puccinia polysora) e mancha-branca/mancha-de-phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis), sendo permitida até duas aplicações de 500 a 750 mL p.c./ha, com intervalo de 14 dias. “Oferecemos uma ferramenta tradicional e consagrada na soja que poderá beneficiar o milho com os mesmos diferenciais”, informa Zeni.
Trigo
As infestações de ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) e mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) no trigo podem ser controladas com o fungicida Excalia Max®. São recomendadas até três aplicações de 500 a 750 mL p.c./ha, com intervalos de 14 dias.